Sim, a luta continua!
A luta por igualdade, por respeito, por amor.
A mulher contemporânea é aquela que aumentou sua escolaridade. Sim, ela gosta de estudar. É aquela que assumiu cargos antes ocupados apenas por homens. O salário? Não, o salário ainda é pago conforme o gênero.
A mulher contemporânea é aquela que estampa as capas de revistas e jornais devido ao aumento dos casos de violência doméstica e feminicídios que acontecem com uma frequência assustadora.
Ela busca igualdade, busca respeito, amor.
A mulher contemporânea acorda cedo, cuida das crianças, da casa e ainda saí para trabalhar, tem uma carreira, uma família, se sobrar tempo, cuida dela também. Ela limpa a casa, arruma o quarto das crianças e tem que se desdobrar para que tudo fique bem. Ela lava o carro, se deixar até pinta as paredes. Difícil? Não! Ela faz tudo com maestria, dá conta do recado. Será? Não sei. O que eu sei é que se ela não fizer tudo isso não é mulher suficiente, se decidir não fazer e ainda não estiver deslumbrante no final do dia, também não é mulher suficiente. Se decidir cuidar apenas da sua carreira, é doida, revolucionária ou mau amada, se escolhe dedicar a vida aos filhos e a família, também é doida. Enfim, ser mulher em uma sociedade consumida por costumes machistas e preconceituosos é bem complicado.
Gentileza, cavalheirismo, reconhecimento, gratidão e respeito nunca vão sair de moda. Uma mulher sempre será uma mulher. E ela pode ser o que quiser e ter total liberdade para escolher como deseja viver a sua vida. Afinal ela é mulher! Igualdade não é fazer papel de homem, igualdade é justiça, é direto, é respeito.
Feliz dia Internacional da Mulher!
* Este texto é apenas para refletir, para pensar. Aqui a gente gosta de fazer pensar e respeitamos toda forma diferente de pensamento.